Para quem, como eu, teve a oportunidade de acompanhar as
"aventuras de Maxwell Smart", o Agente 86, seriado dos anos 70 e vai para ao cinema conferir o que foi que fizeram com ele,
vai ter uma agradável surpresa. Mel Brooks, o criador dele no passado e consultor deste que está nos cinemas, conseguiu uma façanha. Deu uma nova roupagem mas mantendo as características dos personagens originais, adaptando-o aos novos tempos.
O "sapatofone" aparece nas cenas que Steve Carell (A Feiticeira), que vive Smart, e que também é um dos produtores executivos, além da semelhança física e fisionômica com Don Adams, o que viveu o personagem nos anos 70, consegue trazer o brilho dele com "tiradas" engraçadas, hilariantes, lembrando em certos momentos o "Inspetor Columbo" que parece não saber do que está falando mas surpreende com a precisão de detalhes quando está, por exemplo, em apuros com um "vilão grandalhão", um guarda-costas/assassino de aluguel/chofer interpretado por Dalip Singh, o que o livra de situação bem desastrosa para ele e a Agente 99.
Por falar nela, enquanto no seriado ela tinha uma
participação, digamos, mais inteligente, deixando para o 86 o lado mais "bobo", neste ela continua parceira, e mais, a performance dela nas brigas estão excelentes. A atriz, Anne Hathaway (O Diabo Veste Prada), deu um ar mais sensual em algumas cenas, diferente, é claro, do que a Barbara Feldon fez nos anos 70, que tinha algo mais ingênuo.
Há que se ressaltar a parceira "de peso" quando dança com o Agente 86 pois tem uma performance incrível deixando expectadores, e acredito até, o elenco, 'de queixo caído", pois muitas cenas foram sem cortes e se houve algum efeito especial, foi muito bem elaborado.
Também tem uma pequena participação de Bill Murray (Os Caça-Fantasmas), quase imperceptível, James Caan, que interpreta o Presidente dos Estados Unidos o qual, fez uma participação especial na série original, Dwayne Johnson (de O Escorpião Rei e O Retorno da Múmia) dá vida ao Agente 23, que diz que "em relação às seqüências de ação nesta comédia, não quero estragar a surpresa, mas há uma cena crucial que inclui um helicóptero, um trator, clubes de golfe, um trem, pessoas penduradas nos cartazes levados por aviões... e até um peixe-espada!!!”.
Ainda tem Alan Arkin (Pequena Miss Sunshine e Gattaca – A Experiência Genética) que vive "O Chefe"; Terence Stamp (General Zod, nos filmes do Super-homem) que interpreta o temido arquiinimigo Siegfried, agente da KAOS; Masi Oka (Heroes) e Nate Torrence (Studio 60 on the Sunset Strip) são Bruce e Lloyd, respectivamente, dois gênios da engenharia que compensam em lealdade, energia e criatividade o que não têm em determinadas habilidades no trato pessoal dentro do próprio escritório. “Eles são os caras que bolam os apetrechos, equivalentes ao Q, de Bond".
O diretor Peter Segal deu à história do Agente 86 uma abordagem profissional e também de um fã. “Era um seriado ícone na década de 1960, um clássico de verdade e um dos meus preferidos. Eu adorava. Era inteligente, irreverente e hilariante”, ele diz.
O filme surpreende pela qualidade do roteiro, as várias cenas de ação, como os que voce encontra em James Bond. Tem um tributo ao seriado, a música-tema teve novo arranjo mas mantém a marca do seriado, e faz uma "ponte" entre o passado e presente. Se voce não assistiu a série, vai "encontrar-se" no filme tranquilamente. Se quer ação, aventura, romance, comédia, assista o trailer e mais curiosidades no site do AGENTE 86 - O Filme.
O "sapatofone" aparece nas cenas que Steve Carell (A Feiticeira), que vive Smart, e que também é um dos produtores executivos, além da semelhança física e fisionômica com Don Adams, o que viveu o personagem nos anos 70, consegue trazer o brilho dele com "tiradas" engraçadas, hilariantes, lembrando em certos momentos o "Inspetor Columbo" que parece não saber do que está falando mas surpreende com a precisão de detalhes quando está, por exemplo, em apuros com um "vilão grandalhão", um guarda-costas/assassino de aluguel/chofer interpretado por Dalip Singh, o que o livra de situação bem desastrosa para ele e a Agente 99.
Por falar nela, enquanto no seriado ela tinha uma
participação, digamos, mais inteligente, deixando para o 86 o lado mais "bobo", neste ela continua parceira, e mais, a performance dela nas brigas estão excelentes. A atriz, Anne Hathaway (O Diabo Veste Prada), deu um ar mais sensual em algumas cenas, diferente, é claro, do que a Barbara Feldon fez nos anos 70, que tinha algo mais ingênuo.Há que se ressaltar a parceira "de peso" quando dança com o Agente 86 pois tem uma performance incrível deixando expectadores, e acredito até, o elenco, 'de queixo caído", pois muitas cenas foram sem cortes e se houve algum efeito especial, foi muito bem elaborado.
Também tem uma pequena participação de Bill Murray (Os Caça-Fantasmas), quase imperceptível, James Caan, que interpreta o Presidente dos Estados Unidos o qual, fez uma participação especial na série original, Dwayne Johnson (de O Escorpião Rei e O Retorno da Múmia) dá vida ao Agente 23, que diz que "em relação às seqüências de ação nesta comédia, não quero estragar a surpresa, mas há uma cena crucial que inclui um helicóptero, um trator, clubes de golfe, um trem, pessoas penduradas nos cartazes levados por aviões... e até um peixe-espada!!!”.
Ainda tem Alan Arkin (Pequena Miss Sunshine e Gattaca – A Experiência Genética) que vive "O Chefe"; Terence Stamp (General Zod, nos filmes do Super-homem) que interpreta o temido arquiinimigo Siegfried, agente da KAOS; Masi Oka (Heroes) e Nate Torrence (Studio 60 on the Sunset Strip) são Bruce e Lloyd, respectivamente, dois gênios da engenharia que compensam em lealdade, energia e criatividade o que não têm em determinadas habilidades no trato pessoal dentro do próprio escritório. “Eles são os caras que bolam os apetrechos, equivalentes ao Q, de Bond".O diretor Peter Segal deu à história do Agente 86 uma abordagem profissional e também de um fã. “Era um seriado ícone na década de 1960, um clássico de verdade e um dos meus preferidos. Eu adorava. Era inteligente, irreverente e hilariante”, ele diz.
O filme surpreende pela qualidade do roteiro, as várias cenas de ação, como os que voce encontra em James Bond. Tem um tributo ao seriado, a música-tema teve novo arranjo mas mantém a marca do seriado, e faz uma "ponte" entre o passado e presente. Se voce não assistiu a série, vai "encontrar-se" no filme tranquilamente. Se quer ação, aventura, romance, comédia, assista o trailer e mais curiosidades no site do AGENTE 86 - O Filme.
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